Enviada em: 28/06/2017

A permanência de jovens e adolescentes na escola no Brasil é bastante baixa, devido há diversos fatores que influenciam na desistência do âmbito escolar. Logo, a família e o Estado possui uma conduta fundamental para combater a evasão escolar.          O avanço nos estudos muitas vezes ocorre no Brasil por pessoas com renda familiar média de 885,00 , e a evasão escolar acontece várias vezes por indivíduos que possuem uma renda familiar média de 436,00. Por isso, um ganho salarial baixo é um fator bastante significante para que jovens e adolescentes desistam do ambiente escolar, ingressando corriqueiramente no mundo do crime, ou no mercado de trabalho. Portanto, diversos fatores contribuem para a desistência de jovens e adolescentes no âmbito escolar, como: Gravidez precocemente, falta de transporte escolar, falta de interesse por parte do estudante e dos pais, escolas distantes e dificuldade no aprendizado do aluno.     Por conseguinte, o combate a evasão escolar é de responsabilidade de três corporações: Primeiramente a família, sendo o local em que o indivíduo terá o primeiro contato com os valores étnicos e morais. O segundo a escola, que cria métodos para despertar o interesse do aluno, acolher aqueles que necessitam de ajuda, seja em relação a escola ou desestabilização familiar e a instituição deve recorrendo  a todos os recursos que possuem para garantir a permanência dos estudantes na escola, sendo indispensável e necessária a colaboração da família. O terceiro é o Estado, que é informado pela escola através do Conselho Tutelar da evasão escolar, assim essa instituição toma as medidas cabíveis em relação a esse problema.         Desta forma, é fundamental o auxílio da família, escola e Estado para a permanência do aluno no ambiente escolar que juntos preveniram a evasão escolar, o acesso ao crime e um auxílio para evitar a gravidez precocemente. Através de políticas públicas, palestras e medidas que impedem o acesso ao âmbito escolar.