Enviada em: 09/07/2017

Ao longo da história do Brasil, há muitos momentos em que a falta de acesso a educação está presente, como por exemplo na época das primeiras votações em que a maioria da população não votava por ser analfabeta. Apesar de atualmente, para muitos ser uma realidade distante, a evasão escolar é um problema que persiste, tanto pela falta de interesse dos alunos como a gravidez na adolescência.   Na fase de desenvolvimento das crianças, antes de entrarem na escola, elas passam a maior parte do tempo com algo que as distraias e que gostem, como brincar com brinquedos e assistir desenhos. Outros são estimulados pelos pais ou familiares, desde de pequeno, como ler livros infantis ou fazer contas simples de cabeça. Quando chegam na idade para entrar no colégio, elas começam a aprender coisas novas, só que a forma como elas são ensinadas pelos professores, influência no interesse e desempenho. Levando a criança se desinteressar pela escola.   Outro fator agravante é a gravidez na adolescência, em que gera desestabilidade na vida do casal e alguns casos o pai não quer assumir a responsabilidade. Muitas vezes os adolescentes não pensam nas consequências de seus atos, e acabam engravidando, tendo que interromper a escola para cuidar do filho. Segundo estudo do IBGE, 1.7 milhões de jovens entre 15 a 17 anos, desta amostra, 35% já eram mães nessa faixa etária. Esse dado comprova que a gravidez na juventude contribui para a evasão escolar.   Portanto, a falta de interesse e a gravidez na adolescência são os principais fatores que agravam o problema da evasão escolar no Brasil. Para solucionar isso, é necessário atualizações periódicas dos professores, para melhorar a forma de ensino. Além disso, intensificação de campanhas conscientizadoras para adolescentes sobre planejamento familiar e o uso do preservativo. Assim o número de jovens que deixam a escola tendem a diminuir progressivamente.