Enviada em: 10/07/2017

Os oráculos da história terrestre mostra que a educação no seu contexto geral é de sub importância para o avanço de uma nação, a busca constante do conhecimento é que faz essa " engrenagem" chamada sociedade acreditar em dias melhores.   No Brasil, desde os períodos colônias, a educação não foi levado muito a sério e por esse motivo é que mais de 1,3 milhões de jovens entre 15 e 17 anos, deixou de frequentar as escolas segundo o IBGE. Entender o perfil dos jovens que evade das escolas é primordial para os órgãos responsáveis, pois, sem isso não adianta "tampar o sol com a peneira", já que diversos pretextos são colocados neste caminho tanto pela a família quanto pela a sociedade, e é nessa hora que o Ministério da educação e cultura, tem que fazer com que o plano da educação se encaixe há realidade desses adolescentes, priva-los desse direito básico é assumir a própria incompetência do estado em lhe assegurar um ensino de qualidade. Fingir que há "educação" quando na realidade não há, é um autoengano coletivo, posto que na verdade é apenas uma forma de massacra quem já é massacrado, abrir as portas das grandes universidades mostra que as ações neste campo pode diminuir a vulnerabilidade de centenas de jovens ao crime e as drogas, dando a oportunidade de um futuro melhor.   Segundo a fundação Getúlio Vagas, 4 em cada 10 alunos que abandonaram as escolas alegaram falta de interesse por parte do poder público, com base nessas realidades cabe principalmente ao ministério da educação mudar o currículo do ensino fundamental e médio, incluindo o ensino híbrido onde a tecnologia é usada para o avanço do conhecimento e com isso dando bons resultados juntamente com as atividades extracurriculares, esportes, música, arte e cursos profissionalizantes, dando a possibilidade de inserção no mercado de trabalho com mais êxito, e também engajar a interação entre a escola e as casas de cada um desses jovens, para que talvez as evasões nas escolas possam ser superada.