Enviada em: 29/05/2018

Uma batalha de cada dia   É incontrovertível que o mundo é um gigante miscigenado e multicultural. Nesse sentido, não obstante,mediante fatores âmbitos históricos, socioeconômicos, morais e técnicos, a problemática da desigualdade social tangente ao credo se faz presente - sendo um ato retrógrado, de caráter destrutivo e inercial, a ser combatido.     É indubitável que a questão da má distribuição de bens e serviços estejam entre as causas do problema, pois trata-se do acesso desigual do contingente demográfico  aos direitos básicos de sobrevivência, tal fato se reflete nos escassos investimentos governamentais. É válido ressaltar que o continente africano é a mais vitimada estatisticamente, devido a ser um continente com diversos países subdesenvolvido e com uma baixa renda monetária.       Outro ponto relevante, nessa temática, é a fome na sociedade que ainda é o agente principal dos dez maiores, riscos a saúde. O acesso à comida é limitado e desigual em certos países devido as diferenças socieconômicas. Segundo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), cerca de 7 milhões de pessoas passam fome  no mundo. Em consequências dos fatos supracitados, configura-se a subnutrição que mata mais pessoas anualmente do que a aids, a malária e dentre outras.       Conforme diz Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele. Desse modo a aplicação da força suficiente contra o percurso da desigualdade social e da fome é imprescindível e é um caminho para combatê-lo. Para isso, é recomendável que peças midiáticas como novelas e propagandas demonstrem a importância com a população que passa por esses transtornos, sendo vinculada em redes nacionais com subsídios estatal. Também é mister que haja direcionamento dos governos. Dessas e outras maneiras, iremos contra a derrota da desigualdade social e a fome dos países subdesenvolvidos.