Enviada em: 02/07/2018

Desigualdade e a fome      A alimentação é um direito de todos reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Mas esse direito não é gozado por todos. De acordo, com o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, 795 milhões de pessoas vão dormir com fome todas as noites, resultando 12,9 da população, isto é, homens, mulheres, crianças e idosos.    Além disso, na América Latina, existem 34,4 milhões de famintos, já na Ásia concentra-se o maior número, 511,7 milhões. De acordo, com a UNICEF, 16 milhões de crianças morrem de fome ou por doenças relacionadas a ela. Decerto, sabemos que existem países desenvolvidos que ainda não conseguiram acabar com essa realidade.      Por conseguinte disso, um fator complementa o outro. A fome é gerada pela desigualdade. Essa realidade é acarretada pela falta de acesso à educação de qualidade, os baixos salários, dificuldade de acesso aos serviços básicos como saúde, transporte público e saneamento básico. Tendo como conseqüência a fome, mortalidade infantil e a desnutrição, o aumento das taxas de desemprego, as diferenças entre as classes sociais e o atraso no progresso de economia no país. A má distribuição de renda a falta de investimento nas áreas sociais e a falta de oportunidade de emprego é um grande influenciador para isso.    Portanto, o crescimento econômico dos países é fundamental para a redução da fome e a desigualdade social. Suposto que o desenvolvimento ocorra de forma inclusiva abrangendo os países mais vulneráveis. Dessa forma, obter uma igualdade de gênero, dando a todos oportunidade à educação, emprego e saúde. Para isso, um investimento do Governo para haver um desenvolvimento educacional que todos tenham acesso, expelindo a marginalização e violência de tal forma que a pobreza também seja reprimida diminuindo a desigualdade social.