Enviada em: 11/07/2018

Como dito pelo pensador Pedro Felipe, a desigualdade social é um monstro que se alimenta da inocência do povo. Sendo assim, é possível perceber que as grandes potências apenas importaram-se em acumular bens de capital, contribuindo para que o poder  fosse mal distribuído, e também para que hábitos de consumo excludentes, como roupas caras, fossem criados. Nesse sentido, convém analisar as causa, consequências e possíveis soluções para o impasse.     Segundo estudos realizados pela ONG britânica Oxfam, um porcento do dinheiro acumulado pelo grupo mais rico do mundo ultrapassará a riqueza do resto da população, colocando em evidência o quanto há uma má distribuição de renda pelo globo. Tal fator advém de inúmeras colonizações de exploração, como Portugal com o Brasil, que através dos anos colaboraram para que o poderia econômico se detivesse na mão de um grupo reservado, chamado países de primeiro mundo. Esses, que através do Imperialismo realizado ao redor do mundo, acumularam riquezas sobre a pobreza e a miséria alheia.     Ademais, sabe-se que as Revoluções Industriais iniciadas na Inglaterra no século XVIII trouxeram inúmeros avanços, como mudanças no cotidiano e nos hábitos. Entretanto, tais modificações não alcançaram todos os lados da esfera terrestre, já que enquanto um americano come nos denominados fast-foods gastando incontáveis doláres diariamente, países na África ainda não possuem saneamento básico e água encanada, sendo assim, não detém o mínimo para viver e lutam pela sobrevivência em seu país.      Portanto, é necessário que a sociedade lute contra a opressão de determinadas potências mundiais, por meio de protesto e mudanças de hábitos, como deixar de consumir determinado tipo de alimento. Fazendo com que o grande capital sinta-se suficientemente pressionado a mudar sua tática de conquista global, investindo em países antes esquecidos pelo capitalismo, com isso será possível minimizar a problemática e propiciar uma vida digna para grande parte da população mundial.