O mundo se divide em camadas sociais, as quais determinam o acesso dos seus membros a direitos e riquezas. A cada vez mais essas classes se separam devido a concentração de renda nos países industrializados. Hoje, em meio a esses e outros fatores, como guerras e a população crescente envolvida no consumismo, a desigualdade social amplifica-se, assim como a fome. Em primeiro lugar, conflitos são crescentes na Terra, principalmente na Ásia e Oriente Médio, os quais foram iniciados, na sua maioria, por grupos extremistas, situações essas que dificultam a distribuição de alimentos entre a população, uma vez que é difícil alcançá-la. Nesse sentido, como afirmou o filósofo antigo Platão, só os mortos poderão ver o fim da guerra, visto que sempre houve regiões em conflitos ao longo da história da humanidade. Logo, as Convenções de Genebra devem ser mantidas para limitar conflitos e reduzir os seus efeitos sobre os civís. Além disso, no atual estágio industrial, os hábitos de consumo exagerados se tornam cada vez mais inerentes à crescente população mundial, diminuindo os recursos naturais do planeta. Dessa forma, a ordem atual tornará o mundo um local progressivamente inabitável, confirmando a teoria do filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre de que o homem está condenado a liberdade, tendo em vista que se torna responsável por todos os seus atos. Portanto, medidas são necessárias para combater efetivamente a situação, tais como o Tribunal Penal Internacional desenvolver multas revertidas em reconstrução de países vítimas de crimes de guerra, com legislação escrita e pressão internacional, visando diminuir os efeitos desse tipo de conflito sobre a vida da população. Outrossim, palestras de sociólogos devem ser feitas nas escolas ao redor do globo, a fim de que haja a conscientização acerca do consumismo e dos seus impactos no acesso a alimentos por pessoas ao redor do mundo, principalmente entre as classes sociais mais baixas, a fim de que o número venha ser revertido.