Enviada em: 01/10/2018

Todos os dias, toneladas de alimentos são jogados fora e ,em contrapartida, milhares de pessoas de pessoas estão morrendo de desnutrição.No capitalismo, umas das consequências mais graves são as desigualdades sociais que traz: a pobreza, a miséria, a favelização, fome e mortalidade infantil.A exemplo, o que aconteceu Grande fome de 1315-1317 na Europa. Esta existe em todos os continentes, há lugares em que os problemas são mais evidentes, por exemplo, países subdesenvolvidos economicamente sofrem muito desse problema, pois, sem capital, sem políticas publicas e com falta de oportunidade de empregos.                 A princípio, o Brasil é um país de capitalismo dependente, com a exportação apenas de produtos primários, a economia fica à mercê dos países desenvolvidos. Essa situação fica ainda mais problemática, hoje, com o corte de investimento de ciência e pesquisa. O corte de 44% no orçamento, de R$ 5,8 bilhões para R$ 3,2 bilhões, segundo artigo na prestigiosa revista científica Nature.Com a economia já prejudicada, a nação  encontra outra dificuldade, os governantes corruptos.Atualmente,  uma suposta democracia ocorre, governo de todos,mas ,na prática, verifica-se em uma demagogia, governo para si.                  Ademais, sem políticas públicas, a população mais carente não tem condições de concorrer igualmente com aquela de alto poder aquisitivo, já que o número de empregos é bem reduzido apenas os mais qualificados ocupam a vaga. Então, o aluno de escola publica precarizada, que precisa  trabalhar para ajudar nas despesas de casa e vive sem nenhuma estrutura, acaba à mercê da sociedade, entrando para o crime.                Diante do acima exposto, conclui-se que a desigualdade faz parte do sistema implantando mundialmente, com isso é necessário conscientizar e praticar a empatia,todos os dias, por aqueles que estão na miséria .É papel do Governo Federal investir em uma alimentação saudável e para todos, por meio de comunidades agrícolas, plantações feitas pela sociedade carente , em terras estatais, em que metade dos alimentos colhidos fossem para instituições publicas, a exemplos, de escolas e hospitais, e a outra porcentagem ficasse com aquelas pessoas.É relevante ainda, que a mídia difunda a importância de consumir todas as partes do alimentos e que não só o alimento padrão é saudável.