Investindo em Acesso É de conhecimento geral que a fome e a desigualdade social atingem muitas populações mundo à fora, em alguns lugares de maneira mais evidente que os outros, porém esse fator decorre da falta de distribuição de renda, falta de oportunidades de emprego, falta de investimento nas áreas sociais e educativas. É incontestável que a má distribuição de renda, recursos e a falta de oportunidade de emprego tem grande importância na desigualdade social e no aumento da fome, pois boa parte da renda pertence a uma minoria da população que obtém melhores oportunidades de emprego, ensino e saúde, fazendo com que aumente cada vez mais a distância entre os que não tenham acesso a uma distribuição de renda justa, se tornando incapazes de arcar com os próprios gastos de insumo básico, sócias e educativos. Esses fatores podem trazer sérios riscos a um país, podendo aumentar os índices de desemprego, fome, criminalidade, aumento de favelas e moradias irregulares. Além disso, parte da população que não obtém formação e informação educativa, acesso à empregos, saúde e a alimentação necessário para si e seus familiares, ficam vulneráveis ao uso de drogas ou a integrar facções e cometer delitos para sua própria sobrevivência. Em virtude dos fatos mencionados, é de extrema importância que os Governantes incluam em seu plano de governo, propostas transparentes e honestas para o meio social, educativo e de geração de empregos, propostas estas que visam combater a fome, desemprego, analfabetismo, falta de profissionalização das camadas sociais de baixa renda e uma distribuição de renda mais justa, oferecendo para os mais necessitados acessos aos mesmo serviços e oportunidades que aqueles que possuem boas condições financeiras. O Ministério das Relações Exteriores deve buscar parcerias e ajuda, frente aos países desenvolvidos que tenham potencial e interesse em ajudar nações vulneráveis a fome e a desigualdade, fazendo com que a dignidade e o bem estar social chegue ao máximo de pessoas possíveis no mundo.