Enviada em: 04/07/2019

A Revolução Industrial, em meados do século XVIII, representaram momentos importantes no qual foi notório a desigualdade social. Entretanto, essa analogia nos permite observar que, no Brasil, a desigualdade é bastante aparente e o número de pessoas que passam fome também, em um país com tantas riquezas naturais.       A princípio, é evidente que cada cidadão possue números de bens diferentes, porém no Brasil a diferença social é gritante. Ademais, os privilégios é sempre pra quem possue status e quem não tem condições financeiras frequenta lugares mais precários. De acordo com o site G1 cerca de 50 milhões de brasileiros vivem na linha de pobreza.       Além disso, é imprescindível pontuar que com a crise financeira milhares de pessoas ficaram desempregadas o que aumentou mais a desigualdade. Nesta perspectiva, considera-se que, segundo na visão do sociólogo e iluminista, John Locke, o estado deve garantir os direitos naturais e inalienáveis do homem. Logo é lamentável que em um país representante de uma política em defesa dos direitos sociais possua a irresponsabilidade de assegurar a integridade de uma nação.       Entende-se, portanto que é necessário que o governo federal, somando com o ministério do desenvolvimento social promova recursos para jovens de classe baixa, consigam ter acesso a escolas melhores com ensino de qualidade e o poder executivo junto com o legislativo crie um programa contra a fome. Feito isso, será superado os reflexos negativos deixado pela Revolução Industrial.