Enviada em: 23/10/2017

A sociedade contemporânea acomete-se em um mundo onde a fome é medida pela riqueza do indivíduo. Consecutivamente, no limiar do século XXI, à fome evidencia-se pela desiguldade social entre classes devido a formação defeituosa e a falta de mobilidade social.   A príncipio, à desiguldade social evidencia-se desde épocas antigas no Brasil, gerida pela má distribuição de terras no ano de 1850, ano da aprovação da lei de terras, levando à dificuldade principalmente em 1888, ano da aprovação da lei auréa, na qual dificultou a imersão do negro na sociedade brasileira, e persistindo até hoje pela falta da mobilização social na qual o país está imerso.   Outrossim, vale ressaltar a teoria de Malthus, na qual observa-se a preocupação com a produção de alimentos em conjunto com o crescimento populacional, proporcionando a criação de diversos projetos para saciar a fome, em exemplo o projeto da revolução verde criado em 1950, na qual levou a modernização do campo com a utilização de agrotóxicos, todavia à fome que persiste no século XXI, é evidenciada pela falta de distribuição de riqueza e terras, gerindo a exclusão de pessoas pela forma que se deu a sociedade em séculos passados.   Fica evidente, portanto, que à fome se deu inicialmente devido a formação histórica do Brasil e persiste pela luxúria burguesa. Desse modo, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social em parceira com Ministério do Desenvolvimento Agrário a distruibuição de terras não utilizadas para pessoas cujam necessitem para sua subsistência. Paralelamente, é essencial a assistência do Ministério das Cidades na ajuda ao combate as desiguldades sociais com distribuição de suprimentos básicos.