Desde os primórdios nos deparamos com a desigualdade, os escravos trabalhavam para os brancos estudarem e assim foi gerando um futuro desigual. Apesar do projeto criado pelo governo ter incentivado milhões de pessoas a entrarem nas escolas, tanto as técnicas como as superiores; trazendo melhoria para a sociedade contemporânea, muita gente está fora dos padrões que as empresas necessitam para preencher o corpo empresarial. É desmotivador um aluno fazer um curso de aproximadamente cinco anos sem se quer saber se vai entrar na área pretendida, após tantos desgastes emocionais, físicos e financeiros chegam ao mercado e não é aceito pelo fato de ser obeso, baixa estatura, ou de cor que não serve para o cargo, isso ainda acontece em nosso meio. Outro fator berrante é que um administrador recém formado saia de sua cidade para fazer trabalho escravo para sua empresa, que faz sobre forma de pagamento o chamado banco de hora, tendo em vista que se não o fizer perde o seu único emprego no faturamento da empresa. Ao imaginarmos que a empresa é de fora e o lucro é certo faz crescer no homem a indignação e a pergunta que soa baixinho, onde vai parar a desigualdade entre países, dentre estados e até mesmo nas cidades? A escravidão ainda persiste no século vinte um, somos vítimas de nossas vontades, apesar de ganharmos muito pouco compramos de forma muito fácil a ideia que nos passam na mídia, consumimos roupas,acessórios e outros que são fabricados aqui e vendidos por preços absurdos, deixamos muitas vezes de comer para manter um padrão que não conseguimos, é interessante que ajudamos a produzir e não podemos usufruir da produção que vai para o bolso do patrão e mais sério em outro país, primeiro mundo! Ademais é crescente o número de desempregados no país, de estresse no trabalho, porque trabalham muito, ganham pouco e não conseguem segurança no outro dia por causa da crise e do poder que existe para poucos. É interessante o governo implante uma política voltada para ajudar as famílias brasileiras a usufluír dos recursos produzidos por empresas multinacionais aqui em nosso país, começando por salários mais dignos, e condições de comprarem produtos fabricados nessas empresas com preços mais baixos e condições de pagamento, evitando funcionários endividados na sociedade de baixa renda. Outra forma de ressarcir a população por tanto sofrimento, e oferecer mais dignidade arrecadando verbas empresariais aplicando-as na vida de seus funcionários para estudarem de forma gratuita com oportunidades certas no próprio país em que residem.