Enviada em: 24/10/2017

É notório que a fome e a desigualdade social, em pleno século XXI, continuam a ser um problema de grande magnitude, especialmente, nos países subdesenvolvidos. Por isso, muitas pessoas vivem em condições degradantes. Dentre várias adversidades a destacar, ressalta-se, principalmente, o índice de desenvolvimento humano decadente nesses locais.              Certamente, sabe-se que o mundo vive uma grande dicotomia devido às desigualdades regionais existentes. Como pode ser evidenciado, por exemplo, entre países da Europa ocidental, maioria ricos, e a África negra, maioria pobres. Desse modo, fica claro que a globalização, pós-guerra fria, tem seu lado perverso sobre aspecto social e econômico no mundo contemporâneo.         Sabendo disso, efeitos negativos amergem sobre olhos da sociedade diante dessas desigualdades vigentes, uma vez que a fome e a concentração de renda são os fatores de maior relevância ao se tratar dessa causa. Países da África do Sahel, onde se localiza os países mais pobres do mundo, evidencia a presente precaridade da população diante da imensa subnutrição e a baixíssima distribuição de renda entre as pessoas.     Visto isso, portanto, de fato, a fome e a desigualdade social na atualidade são casos reais no mundo. Com intuito de extinguir esses malefícios sociais, ou pelo menos diminuir, caberia aos governos centrais, políticas públicas de distribuição de renda e alimentos aos mais necessitados. Mas também, a sociedade civil organizada poderia apoiar no combate à fome, com doação de alimentos que, em muitos casos, são jogados no lixo e seriam melhor aproveitados para aqueles que não se alimentam adequadamente.