Mesmo que vivamos a plenitude de sociedades democráticas, constatam-se diversos problemas de ordem tanto pública, quanto social: a fome e a extrema desigualdade social. Problemas, como a má distribuição de renda, países que vivem em condições precárias, e as desavenças dos sistemas econômicos atuais, devem ser atenuados por meio de atitudes positivas das populações. No contexto histórico em que vivemos, é comum constatarmos abrangentes diferenças entre as populações que integram os sistemas econômicos. Dessa forma, a desigualdade social é explicita, uma vez que, grande parte desses grupos, infelizmente, não possuem as mesmas oportunidades e objetivos. Há países, como os Estados Unidos, que possuem uma enorme fortuna e, dessa maneira, são responsáveis por toda a economia mundial. Por consequência disso, concerne aos países mais afortunados auxiliar quem realmente necessita ou está passando por crises e dificuldades extremas, afinal, todos somos seres humanos. Hoje em dia, grande parte dos países vivem em sistemas capitalistas e, dessa maneira, consomem e, ao mesmo tempo, gastam maior quantidade de alimentos, todos os dias. Apesar de haver uma melhora e um pequeno desenvolvimento em diversos lugares, como é o caso da África, ainda é notável casos de fome e pobreza extrema. Portanto, não seria de tamanha dificuldade para países desenvolvidos contribuir e auxiliar à estes problemas, haja visto que, muitas vezes, a quantidade de alimento que é eliminado, seria de grande satisfação à esses povos. Em suma, a fome e as desigualdades sociais devem ser erradicados. Concerne a ONU (organização das Nações Unidas) conceber planos e metas que obriguem países desenvolvidos auxiliar aos mais pobres, fazendo com que percebam as dificuldades que permeiam muitos seres humanos. Dessa forma, com o auxílio em alimentos e vestimentas estaremos desenvolvendo não só a educação, mas também a saúde global.