Enviada em: 10/02/2018

A questão da fome e desigualdade é recorrente em pleno século XXI, logo, atitudes de combate são necessárias. A subnutrição traz consigo diversos fatores atrelados, por isso ao citá-la é preciso investigar as diversas discrepâncias sociais. Pode-se afirmar que a miséria é uma consequência surgida por disparidades, principalmente, em países subdesenvolvidos ou não desenvolvidos.         Segundo a CEPAL, a fome atinge 28% da população da América Latina. Destarte, não apenas a carência alimentícia deve ser calculada nessas informações, mas também o que a gerou, isto é, a falta de acesso a moradia e/ou saneamento básico, assim como a ausência de saúde e educação também representam uma fome que deve ser considerada, a sede de equidade das minorias esquecidas.              A indagação da escassez alimentícia foi transformada em um dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável na Conferência Rio+20, em 2012. Desta maneira, é notável que o desenvolvimento de um país pressupõe a importância dada a ao bem estar da sociedade, igualmente a sua estruturação.              Por conseguinte, diante dos fatos mencionados é fundamental ações concretadas para erradicar tais problemas. Portanto, a Organização Internacional deve propor a cada país a adoção de uma política de distribuição econômica aos mais necessitados, com o apoio de empresas privadas, para que a pobreza seja suprimida.