Enviada em: 12/02/2018

O artigo 5 da Constituição de 1988 assegura que, todos são iguais perante a lei. No entanto, é notório, que a fome e a desigualdade está presente atualmente na sociedade. Diante disso, tornam-se passíveis de discussões dos desafios enfrentados, hoje, no que se refere à questão da fome e desigualdade social.  Em primeiro plano, o Brasil saindo do mapa da fome em 2014, não significa que esse problema foi totalmente acabado, já que, apresenta baixo índice nessa questão. A filósofa Hannah Arendt, com o conceito "A Banalidade do Mal", disse que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro, assim alertando que diariamente os desperdícios dos alimentos produzidos poderiam ter outro destino, ajudando aqueles que necessita desse alimento para terem uma alimentação digna.  Por outro lado, a desigualdade social também está presente no corpo social. Visto que, os preconceitos existentes relacionado as classes inferiores geram uma divisão sendo ela fisicamente ou socialmente, estratificação social, levando o surgimentos de periferias onde se encontra os menores índices de desenvolvimento estrutural e social diante dos demais setores e classes da sociedade.  Urge, portanto, que medidas são necessárias para resolve o impasse relacionado a fome e a desigualdade social. Com isso, o Governo juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Social deve promover campanhas publicitárias, com o intuito de diminuir os desperdícios dos alimentos produzidos, para que esse alimento possa chegar nas mesas e serem consumidos pelos cidadãos, bem como devem realizar palestras e grupos de debates nas escolas com objetivo de informar aos jovens sobre a importância do respeito as todos as classes sociais, cabe também planos de investimentos visíveis nas periferias, afim de desenvolver a parte da infraestrutura e social de todos os habitantes.