Enviada em: 19/03/2018

A fome e a desigualdade social não é uma invenção atual, desde a idade média via-se uma sociedade européia dominada pela aristocracia, na qual detinha a maior parte das riquezas e terras existentes na época. Em contraste a essa suntuosidade da outra parcela da população sofria com a fome e a miséria. Sob essa ótica vê-se a indispensabilidade de resolver tal impasse que ainda perdura sob a sociedade do séc XXI.      Portante vale salientar, ainda, que conforme pesquisas feitas pelo IBGE existem 15 milhões de crianças desnutridas no Brasil, além de ser o nono país com maior número de pessoas com fome. Com isso nota-se a necessidade de medidas para uma maior justiça social onde pessoas poçam ter melhor qualidade de vida e maiores oportunidades.   Contudo, diante dessa realidade no Brasil, a falta de incentivo governamental para combate a extrema pobreza na qual atinge milhões de cidadãos não é ativa no país, fazendo com que crianças e adolescentes tenham menor escolaridade, pois acabam por trabalharem muito novas para ajudarem a sustentar a casa, Em contrapartida as tornam menos qualificadas para o mercado de trabalho, acarretando salários menores e perpetuando a pobreza com o passar do tempo.        Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. De acordo com o filósofo e pensador Immanuel Kant " o homem é aquilo que a educação faz dele. partindo desse pensamento o ministério do desenvolvimento social e combate à fome (MDS) em parceria com empresas privadas poderiam investir em instalações de tais nas regiões mais pobres onde o emprego é escasso para atender a população local, dando maior oportunidade. Além do ministério da educação disponibilizar bolsa auxílio educação para crianças, adolescentes e adultos que não têm condições de frequentar a escola por falta de dinheiro. Assim diminuindo a desigualdade.