Enviada em: 05/04/2018

Em seu livro "O Quinze",Rachel de Queiroz aborda dentre os temas,a fome, miséria e a desigualdade social enfrentada pelas personagens.Situação nítida em diversas regiões do mundo,ocasionadas não apenas por fatores ambientais,geográficos,econômico e políticos mas por diversos fatores correlacionados que mesmo com avanços tecnológicos e sociais não às modificou.São inúmeras causas que geram essa problemática,porém com devido combate podem ser minimizar.    Primeiramente, vale ressaltar a forma errônea da qual a má distribuição de renda é feita entre as populações.No documentário "Garapa" de José Padilha,mostra fielmente essa má divisão do capital na sociedade brasileira que produz à miséria e extrema pobreza.Ademais, não é somente o Brasil que por essa calamidade mas diversas regiões do mundo.Na África do Sul,por exemplo, segundo à ONU são mais de 20 milhões de pessoas passando pela fome e juntamente a  carência.Sendo o fator primordial para a degradação das desigualdades sociais existentes.    Em 1948, houve a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos,da qual esta prevista a igualdade entre todos e alimentação adequada e uma soberania alimentar, situação desconhecida em algumas partes do mundo.Segundo relatório da ONU, em 2016 a fome afetou 815 milhões de pessoas, cerca de 11% da população global.Essa situação pode acarretar impasses tanto na economia como também causar um sério problema de saúde pública.Pois,há um aumento constante na desnutrição e doenças relacionadas a elas,como anemia.É necessário, que governantes toem medidas drásticas para se inverter tal adversidade.    Fica claro,portanto, a urgência que se têm de tomar medidas expressivas para alterar este panorama global.Em primeiro lugar, os governos podem elaborar projetos sociais que busquem integrar todos àqueles realmente necessitados sempre havendo fiscalização, além de, ao longo prazo,pensar em maneiras de distribuição de renda e reforma agrária.Quanto à sociedade, cabe a solidariedade principalmente por meio de campanhas de doações, em parcerias com a mídia e com diversas ONGs  espalhadas pelo mundo, Só assim acabaremos com o problema que, ainda no século XXI. mata pessoas diariamente.