A Revolução Industrial proporcionou um aumento na produção de bens de consumo e ,consequentemente, elevou o número da geração de lixo.Análogo à contemporaneidade,torna - se um problema o aumento populacional e os transtornos ambientais ocasionados pela má gestão dos resíduos. Em primeiro plano, é necessário ressaltar que essa problemática já vem sendo debatida pelo Ecomalthusianismo, uma teoria demográfica que consiste na relação de desequilíbrio entre o crescimento populacional e os impactos ambientais que são impulsionados pela destinação inadequada de resíduos,um exemplo que evidencia esse fato são os "lixões" na qual se caracteriza pela disposição final de resíduos a céu aberto sem uma medida de proteção ao meio ambiente que mesmo sendo crime na "Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos" ainda estão presentes em muitos estados. Diante dessa má gestão,como consequência, é impulsionado a superprodução dos resíduos de indústrias que por abranger processamento de alimentos,mineração e produção petroquímica em grande quantidade, é formado um lixo tóxico que pode causar danos ao ecossistema,tal como foi registrado pela Greenpeace,o caso da "lama amarela" que é despejada todos os dias por uma empresa nas costas do norte da França. Diante desse cenário,compreende-se que a má gestão do lixo é uma condição preocupante no cenário brasileiro. Portanto,cabe ao governo se aliar com as escolar a fim de promover palestras de conscientização da população quanto ao consumo,a fim de motivar a reutilização, separação, descarte e acondicionamento correto do lixo. Além disso,é necessário um investimento do estado em empresas de gerenciamento de resíduos que contenha na corporação químicos e especialistas em reciclagem profissional,com o intuito de fazer uma coleta seletiva a fim de amenizar os danos causados pelo descarte inadequado do lixo.