Enviada em: 16/10/2018

A Revolução Industrial , foi marcada pela nova maneira de se produzir , consolidando a maquinofatura e garantindo uma produção em massa. No entanto esse desenvolvimento trouxe uma enorme produção de resíduos e a gestão desses, é um grande desafio para o cenário atual brasileiro.       Em 2010 foi sancionada à lei , da qual definia que as prefeituras deveriam substituir os lixões por aterros sanitários, os quais são locais adequados para o descarte do lixo. Mas dados do IBGE , mostram que metade dos municípios ainda não efetivaram à lei. O descuido com a destinação adequada dos rejeitos , trás consequências destrutivas ao meio, tal como poluição em massa e contaminação dos ecossistemas.       Como consequência, os lixões a céu aberto, favorecem o aquecimento global, fruto da emissão dos gases estufas produzidos em lixões, dos quais levam ao derretimento de geleiras e perda da biota. Tais fatos vão de encontro ao Protocolo de Kyoto , o qual visa q redução de lançamento de gases poluentes. Portanto os lixões são um grande problema a ser combatido.       Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário de ações mais efetivas para o controle de resíduo no Brasil. Nesse aspecto , as prefeituras municipais , em conjunto com as secretarias de planejamentos urbanos devem ampliar e otimizar os programas para destinação do lixo. Assim, por meio de recursos arrecadados com impostos municipais , essas entidades devem ampliar o número de aterros sanitários. Que são capazes de conter os resididos e produtos tóxicos e assim fechar os lixões , podendo então reduzir os impactos causados e trazer aos dias atuais uma revolução ambiental.