A frase do químico Lavoisier: "Na natureza nada se cria, nada se perde tudo se transforma", revela a importância da gestão eficiente do lixo. Porém, no Brasil, a má administração persiste, estimulada pelo descarte inadequado de resíduos, causando diversos problemas ao meio ambiente. Desse modo, convém analisar as principais consequências do problema para assim combate-lo. Primeiramente, destaca-se a má gestão de resíduos como propulsor do descarte de lixo em lugares inadequados. O Ministério do Meio Ambiente revelou através de pesquisas que 56% dos municípios descartam os dejetos de forma errada, como por exemplo os “lixões”. Como essas cidades têm pouco recurso financeiro, não conseguem manter um aterro sanitário sozinho. Logo, esse problema será resolvido por união entre essas urbes. Além disso, vale salientar os impactos ambientais como consequência da falta de administração dos resíduos descartados. Segundo o professor e dono do maior canal de biologia no "YouTube", Paulo Jubilut, a maioria dos resíduos descartados nos "lixões" produzem gás metano, que além de intensificar o efeito estufa, polui os aquíferos da região. Dessa forma, o problema deve ser combatido, visto que, contribui para a morte dos seres vivos necessitantes dessa água, inclusive o homem. Portanto, a má gestão do lixo no país contribuí para o descarte inadequado de resíduos, causando diversos problemas ambientais. A fim de atenuar o problema, os municípios devem se unir e construir aterros sanitários compartilhados, de modo que, o custo seja dividido de forma proporcional a produção de lixo, além disso, os dejetos orgânicos devem ser usados em biodigestores, pois transforma a matéria orgânica em gás metano, que pode ser reaproveitado como combustível. Dessa forma, os impactos ambientais causados pelo homem serão atenuados.