Há alguns anos, em 2012, o Brasil foi sede de uma conferência internacional sobre o meio ambiente, a Rio+20, na qual abordou bastante sobre o tema desenvolvimento sustentável. Entretanto, a sociedade brasileira pouco soube aproveitar as informações do evento para pô-las em prática no cotidiano. A exemplo, tem-se o descarte ecologicamente correto dos resíduos, o qual ainda não é realidade para a maioria da população brasileira. É necessário, portanto, de uma mudança nos hábitos cotidianos da população para uma melhor gestão e descarte dos resíduos sólidos produzidos no Brasil. Diariamente, todo brasileiro produz lixo e comumente tem mínimo trabalho de descartá-lo numa lixeira à espera de passar em frente à residência, o caminhão de lixo. Após esse pouco esforço, poucos sabem o destino final do lixo produzido, se será num lixão a céu aberto ou num aterro sanitário. Quanto a isso, percebe-se a falta de iniciativa a cerca da gestão dos resíduos sólidos no lugar onde se mora e o não estímulo à coleta seletiva. O que confirma o descarte inconsciente, ou ainda , incorreto da maioria da população. Outro agravante à falta de estímulo é: o problema não tem prioridade na pauta dos órgãos públicos. As questões ambientais são constantemente colocadas em segundo plano. Há pouco investimento na construção de aterros sanitários e consequentemente prejuízo ao meio ambiente e a população. Isto porque, o lixo descartado em local impróprio ou nos lixões atrai animais com potencial transmissor de doenças como urubus e ratos; a produção do chorume sem a impermeabilização do solo polui o lençol freático; etc. Há também, pouca dedicação à programas de coleta seletiva em que a população possa participar. Portanto, o desenvolvimento sustentável é pouco aplicado. A curto prazo, a melhoria da gestão de resíduos depende da população e dos órgãos públicos darem prioridade a questão. Entretanto, a longo prazo, a educação ambiental obrigatória dentro das escolas , formariam cidadãos mais críticos e conssientes dos efeitos que um descarte incorreto do lixo pod