Enviada em: 29/05/2017

Uma das metas do Brasil é, sem dúvida diminuir e descartar de forma correta a produção de lixo, tendo em vista que, com o avanço da globalização esse índice aumentou. A falta de consciência populacional em consonância ao pouco investimento público, são alguns dos desafios.  A falta de consciência pública é um dos fatores que contribui com o aumento na produção de lixo. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil está entre os 10 países mais consumistas do mundo, resultando assim no acúmulo de sedimentos, pois a maioria dos compulsivos são utiliza o que compra. Tal fato é motivado pelas mídias que, a todo momento com propagandas impulsiona à compra, e pelo egocentrismo, onde não existe preocupação com o meio ambiente.  Outro fator meramente preocupante é a escassez do investimento público com locais apropriados para o depósito de resíduos orgânicos. Quase não se tem aterros sanitários no Brasil, principalmente em cidades onde a fiscalização é ausente. Em uma reportagem feita pelo profissão repórter em 2015, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, são as maiores produtoras de lixo e grande parte são depositados a céu aberto ou em aterros controlados, onde a durabilidade chega a 30 anos apenas.  Diante dos fatos mencionados medidas devem ser feitas afim de reverter essa situação. Para isso o ministério da educação precisa investir na educação ambiental dos jovens, com disciplinas alternativas e palestras de sensibilização, ainda é preciso que as ONGs estejam voltadas a essa área, promovendo eventos nas comunidades, especialmente de classe média, pois são as mais propensas ao consumismo, para assim diminuir o exagero. O poder legislativo criar uma lei na qual seja obrigatório a construção de aterros sanitários nas cidades, principalmente nas grandes metrópoles, isso com o apoio do poder executivo para que fiscalizem o andamento das obras.