Enviada em: 28/08/2017

Com o advento do capitalismo, aliado, posteriormente, à globalização, a sociedade pós-moderna adquiriu características peculiares, como o consumo em excesso e irresponsável, a respeito do descarte irregular do lixo. Dessa forma, o planeta sofre com as consequêncais, se tornando cada vez mais sujo e poluindo a natureza.      Os processos industriais geram produtos em velocidade cada vez maior, o que contribui para o aumento da produção de resíduos, seja durante o processo de fabricação, seja pelo estímulo ao consumo. Desse modo, o consumismo exacerbado se torna um dos grandes contribuintes para que a produção do lixo esteja maior. Os cidadãos acumulam lixos, exagerando na compra dos produtos que muitas vezes nem chegam a consumir, posteriormente, jogam fora os resíduos que malmente são tratados adequados, visto que 41,6% do lixo tem destino inadequado no Brasil segundo o site G1.           Em consequência disso, o planeta sofre com altos índices de poluição, aumento de gases como o CO2(Dioxido de carbono) e o CH4(Metano). Além disso, traz risco à saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade por incidência de doenças. Segundo Hans Alois, filósofo alemão, "a indiferença com o meio ambiente é a conivência com nossa destruição."          Portanto, a terra está ainda mais poluída. Assim, uma solução viável ao problema apresentado seria por meio de uma intervenção do Estado junto com a mídia, criando uma campanha que chamaria "Acabe com o lixo". Nele, a mídia iria exibir propagandas com grande impacto para alertar sobre os riscos que os resíduos traz para o planeta, especialistas na área iriam em escolas e casas da população divulgar a campanha com planfetos que contenham explicações de como se deve manusear o lixo.