Enviada em: 25/08/2017

Uma abundante parte da população norte-americana, no decorrer da Primeira Guerra mundial, estipulavam que o consumo de produtos industrializados era sinônimo de felicidade. Hodiernamente, a sociedade não se preocupa com as consequências desse consumismo, acarretando em drásticas sequelas.  A excessiva necessidade de comprar, virou uma atividade cíclica prazerosa, onde seus clientes tornaram-se cegos ao meio externo. Em conformidade com o matemático Isaac Newton, toda ação gera uma reação de mesma intensidade, assim, como a aquisição de produtos é constante, seu descarte também será. A dificuldade para se erradicar os depósitos desses delitos se alastra cada vez mais.   No Brasil há diversas políticas públicas para o descarte dos sedimentos, entretanto, não há uma fiscalização eficaz. O acúmulo de lixo de maneira indevida, como em ‘’lixões’’ a céu aberto, ocasiona em drásticos problemas para o meio ambiente, como a poluição aquática. A população de baixa renda pendente aos lixões, para encontrar fontes de sobrevivência, são as únicas ‘’beneficiadas’’.   A fim de atenuar o impasse, ONGs e a mídia, devem criar e divulgar projetos de conscientização dos malefícios do consumismo. O governo federal, por início, deve atenuar os danos dos lixões ao ecossistema e passar a utilizar aterros sanitários, pois são livres de danos ecológicos. Como também intensificar as fiscalizações de despejos de resíduos, bem como empregar e qualificar cidadãos dependentes dos grandes centros de lixo.