Enviada em: 30/07/2018

O conceito de república nasceu na Roma Antiga e significa bem público, esse sistema de governo pressupões uma efetiva proteção do interesse coletivo, bem como uma gestão administrativa eficaz e legítima. No entanto, contrariando-se a sofisticação do discurso legal, a gestão pública verificada no Brasil é deficitária e inoperante, seja por uma  ação cidadã negligente, seja falta de transparência vigente.          A constituição Federal de 1988 explicita que a administração estatal deve ser dotada de impessoalidade,  publicidade e eficiência, de modo que haja o emprego preciso dos recursos públicos. Por outro lado, quando não há o cumprimento de tais princípios é dever da população o efetivo monitoramento das ações governamentais. De acordo o filósofo irlandês  Edmund Burke, para trinfo do mal basta apenas que os bons fiquem calados. Portanto, é indubitável que a eficácia na gestão pública é um  ideal que  só será alcançada com a participação do cidadãos.      Além disso, outro fator que contribui para uma gerência pública desprimorosa é a falta de transparência concernente à aplicação dos recursos advindos das verbas e/ou da arrecadação tributária. Nesse contexto, verifica-se que o princípio constitucional que estipula tornar público todos os investimentos a nível municipal, estadual e Federal não é seguido no Brasil e, por conseguinte o civil  encontra-se suscetível ao ludíbrio.           Dessarte, visando promover melhorias na gestão pública brasileira, é mister a tomada de medidas. O MEC (Ministério da Educação) deverá sensibilizar estudantes, pais e professores a serem cidadão participativos. Isso poderá ser feito mediante a criação e difusão de cartilhas em escolas, com ministração de palestras e atividades interativas, a fim de estimulá-los  a serem agentes coativos na dinâmica pública. Ademais, a veiculação midiática de todos os investimento e gastos mensais devem ser publicados  em sites específico para que todos os cidadãos tenham acesso.