Durante o início da idade moderna, a imagem de um governante que colocasse em ordem a sociedade tomou grande força. Atualmente, porém, a má gestão dos líderes que administram o Brasil tem trazido grande insatisfação para toda a sociedade, o que provoca sérias consequências. Nesse contexto, medidas são necessárias para entender os motivos que tem levado a essa situação, procurando mudar esse quadro para uma gestão pública íntegra que atenda às necessidades coletivas. Desvio de recursos públicos. Favorecimento individual. Escândalos de corrupção. Imoralidade. Eis alguns acontecimentos que tem marcado a gestão pública no Brasil. Embora conste no artigo 37 da constituição federal os princípios que devem reger a administração pública, caminha-se lentamente para a real aplicação da mesma, uma vez que os gestores que são autuados por esses crimes sofrem penas muitos brandas quando comparadas aos danos provocados na sociedade. Como resultado, convive-se diariamente com condições sociais cada vez mais degradantes para a população, afetando seus direitos sociais de acesso à saúde e à educação, pois de acordo com um levantamento do Estado, 70% dos desvios das verbas afetam esses setores. Segundo uma pesquisa realizada pelo movimento Todos pela Educação, apenas 4,5% das escolas do país possuem a estrutura exigida por lei. A crise na saúde já existe desde a implementação do SUS e muitos hospitais encontram-se inacabados em diversas regiões do país. Tais fatos levam a uma revolta e ao descrédito generalizado a uma gestão pública honesta. Diante disso, medidas são necessárias para que a gestão pública do Brasil possa estar de acordo com as necessidades do país, sem os resquícios de corrupção vistos na atualidade. Para tanto, o ministério da justiça deve aumentar as penas para os casos de improbidade administrativa, aplicando todo o dinheiro roubado nas principais áreas afetadas por tal, devolvendo a população aquilo que lhe pertence por direito e tornando claro que a lei está sendo aplicada em prol da sociedade.