Enviada em: 06/08/2018

A gestão pública tem como função a administração e desenvolvimento de uma cidade de forma eficiente e eficaz. Toda via, os cargos administrativos oferecidos são alvos constantes da corrupção em que os valores morais são descartados. Esse contexto prejudicial ao país demonstra a necessidade de um esforço por parte do Estado e alguns setores sociais em punir alguns indivíduos que desviam do próprio país.  Primordialmente, é notável que os Brasileiros vivem sob espectro de corrupção, mas  têm noção dos comportamentos éticos e morais corretos, se todos seguissem o que afirmam e dizem defender, o país estaria em outro patamar e não assemelhava a Bruzundanga, corrompida nação fictícia de Lima Barreto e muito menos a obra Agosto de Rubem Fonseca em que relata a desvirtuação durante a Era Vargas, conjuntura certamente vergonhosa para toda a população.  Em segundo plano, é de fácil visualização a necessidade de aprimoramento de políticas contra o corrompimento de certos administradores públicos, pode-se ilustrar esse fato com o exemplo de um caso que ocorreu em 2009  e envolveu políticos do Distrito Federal, o Mensalão do DEM. Assim como Aristóteles afirma, os governantes têm a função de garantir o bem-estar dos cidadãos, no entanto como visto, essa tarefa não é cumprida em certos casos.  Em suma, é necessário que o Ministério Público Federal em parceria com a Polícia Federal aprimorem as técnicas de investigações, fiscalizando funcionários públicos mais atentamente com a finalidade de que não ocorra desvio de dinheiro público. É de extrema importância que a informação sobre o que ocorre na gestão do país chegue a todos os cidadãos por meio dos meios de telecomunicação para que a população possa requisitar aos administradores explicações e, consequentemente,fazendo com que todos saibam o que deve ser investido e o que está sendo desviado.