Enviada em: 03/08/2018

A soberania nunca pode se sobrepor a sobriedade dentro um país, embora existam tantas polêmicas espalhadas nesse universo tecnológico, a questão da gestão pública já vem sendo tecnicamente modificada a um longo período, o que não significa que tenha alcançado sua forma homeostática.    Na evolução da gestão pública no Brasil, tivemos três fases, as quais são a administração patrimonialista, burocrática e a gerencial. Esses modelos de administração evoluíram ao longo do histórico político-social brasileiro sem que nenhuma dessas tenha sido totalmente desconsiderada. Nesses modelos, o objetivo é suprir uma deficiência do modelo anterior, introduzindo novos conceitos ou mudando conceitos ineficientes ou nocivos ao aparelhamento do Estado.   Sempre criamos uma certa esperança de que entre um candidato ou outro, que se expõe á um discurso promissor, esteja lá nossa esperança de um reforma concreta e definitiva em nosso país, o que não deixa de ser outra completa ilusão por parte da corte que sustenta esse amontoado de gente ou deveríamos dizer desse amontoado de gente que sustenta a corte.   Como as notícias falsas (o famoso "fake news") em geral abrangem diversos temas e acontecimentos, acabam por deixar certas inseguranças ás verdadeiras notícias e os sites definitivamente seguros à essas informações, com a democracia e a política não seria diferente. Em épocas de eleições, uma tremenda rede de informações, nem sempre verdadeiras, geram grandes polêmicas e realçam ainda mais o desamparo do povo á frente de seu país e com o perfil governamental.   Contudo é necessário que, para as melhorias da gestão pública no Brasil, criarem indicadores claros e assim segui-los, o governo não pode entrar sem que tenha uma agenda clara. Pois se não, acaba por fazer a agenda dos outros. Além de necessário também gerir com transparência, pois é uma ferramenta para gestão pública eficaz e evita corrupção, centralização e ajuda a criar uma dinâmica de avaliar o desempenho das pessoas e dos projetos.