Enviada em: 05/08/2018

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, assegura a todos o direito de bem-estar social. Entretanto, cidadãos brasileiros sofrem o mal auxílio desse direito, visto que o país nos últimos século viveu grades instabilidades no governo público. Nesse contexto, é necessário buscar os fatores que corroboram para a permanência de tal problemática, procurando analisar como interesses particulares e a falta de planejamento influenciam para a ocorrência desse cenário.     A priori, segundo o filósofo George Santayana" Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.", nesse contexto, é importante analisar as gestões antepassadas da sociedade brasileira, como a República Velha repleta de corrupções, para que o erro não persista em outras gerações. Sendo assim, ainda no século XXI, é possível visualizar as mesmas falhas já vividas, com isso,  conclui-se a existência de uma déficit enraizada na gestão do país, tal  ineficiência em administrar esses setores, deve-se ao fato de interesses particulares e políticos dos gestores em alcançar benéficos próprios, frequentemente, se sobrepor ao coletivo, contudo, indivíduos brasileiros vivem com a má gestão de seus direitos, dificultando desenvolvimento do país.     A posteriori, existe a má administração e utilização dos recursos públicos contribuindo para que o país sofra com dificuldades para alcançar o desenvolvimento. Segundo o Papa Francisco “Os direitos humanos são violados não só pelo terrorismo, a repressão, os assassinatos, mas também pela existência de extrema pobreza e estruturas econômicas injustas, que originam as grandes desigualdades.”, nesse contexto, as diferenças exorbitantes dentre as classes sociais brasileiras refletem as péssimas qualidades na gestão dos setores públicos. Isso se deve à escassez de um planejamento e eficiência dos recursos humanos em gerenciar e administrar o país, com isso, a sociedade sofre com a deficiência de qualidade dos serviços públicos.       É necessário, portanto, que medidas intervencionistas sejam colocadas em prática, garantido assim aos cidadãos brasileiros o pleno exercício de seus direitos e uma gestão pública de qualidade. Sendo assim, o Poder legislativo e executivo devem promover uma maior fiscalização, exigindo que a administração do país seja gerenciada com total transparência, por meio de mecanismos tecnológicos, a fim de evitar corrupções, proporcionando uma maior segurança à população na gestão de seu país. Ademais, os gestores precisam de receber auxílios governamentais por meios de cursos, para que esses possam se qualificar, garantindo um gerenciamento competente e de qualidade, de modo que a nação não tenha seus direitos violados e assim possa confiar no gerenciamento brasileiro.