Enviada em: 03/08/2018

A administração pública se define como o poder de gestão do Estado, no qual inclui o poder de legislar e tributar, fiscalizar e regulamentar, através de seus órgãos e outras instituições; visando sempre um serviço público efetivo. Porém, será essa gestão realmente efetiva no Brasil?      O poder de gestão do país é distribuído em três parcelas, o executivo que executa as leis, o legislativo formula e veta as leis e o judiciário que interpreta e aplica as leis. Eles são quem administram o país para o progresso, porém a realidade no país é outra, hospitais com falta de leitos e remédios, estradas com buracos e sem acostamentos, municípios sem saneamento básico. Uma das maiores provas de que o serviço público federal não traz os resultados que deveria foi a crise hídrica que o país enfrentou em 2014, crise essa que poderia ter sido evitada se tivesse a devida gestão anos atras ao ocorrido.       A má gestão dos recursos públicos acarreta a um efeito dominó no qual a alta cobrança de impostos para um serviço que não entrega a qualidade que deveria e com isso acaba por causar problemas a população, efetivando assim a contínua cobrança de impostos e um aumento nos problemas do estado. Os problemas nas rodovias e no hospitais são somente um reflexo disso.       Contudo, diante do exposto, se torna claro que o nosso país não possui uma gestão favorável ao desenvolvimento e medidas deveriam ser tomadas para não só nos colocar o país no progresso mas sim reparar os erros das gestões passadas, assim como foi na crise hídrica. Medidas essas que poderiam, ser a mudança de pessoas no comando das gestões dos três poderes no país para agentes mais capacitados a resolver as situações e além disso produzir campanhas para reparar os erros das gestões passadas e diminuir o chamado custo-país que é exatamente os custos para fazer o pais consertar os seus problemas e seus altos impostos. Para que só assim o Brasil tenha um serviço publico não só efetivo mas sim de boa qualidade.