Enviada em: 05/08/2018

Na Idade Média, com o surgimento do contrato social na obra "Do cidadão", Thomas Hobbes afirma que o Estado tem o dever de estabelecer a ordem e garantir a segurança de todos. No entanto, observa-se que atualmente esse ideal não é constatado na prática. Devido a esse impasse, convém abordar que a corrupção e as falhas na aplicação jurídica geram as problemáticas intrinsecamente presentes à realidade da sociedade.  Em primeira análise, nota-se que a desvirtuação de verbas públicas é uma adversidade, uma vez que se questiona a respeito de um futuro próspero da humanidade. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), a raça humana enfrenta a pior crise humanitária do século,ademais, a má administração favorece na permanência da corruptela, comprova-se isso com os dados divulgados pelo Fórum Econômico Mundial, discorrendo que o Brasil é o quarto país mais corrupto do mundo, o que é visto como uma falha no sistema. É indiscutível que, em pleno ciclo 21, o mundo está em situação de emergência.  Outro aspecto relevante concerne à Constituição Federal que afirma que a adulteração pública é crime, ainda assim, percebe-se que esse decreto não está surtindo eficácia. Conforme a matéria divulgada sobre administração governamental, o mês de novembro de 2014 foi marcado por um dos maiores escândalos de corrupção na gerência da história de Santa Catarina. Por isso, fica evidente que a questão institucional deve ser analisada.  Fica claro, portanto, que ainda há entraves para solucionar os problemas. Logo, uma iniciativa plausível tomada pelo Congresso Nacional para promover a profissionalização da gestão pública, como a alocação de profissionais capacitados e habilitados na área se faz essencial, além disso, elaborar leis mais severas como penas de 50 anos para quem praticar o desvirtuamento por meio de debates de ideias no Supremo Tribunal Federal, enfatizando a extrema importância para organizar a vida social e indispensável para promover avanços na área econômica.