Enviada em: 04/08/2018

No Governo de Deodoro da Fonseca, medidas como a emissão de moedas e a diminuição de taxas alfandegárias foram tomadas. Essas iniciativas cuja gestão tinha por objetivo o desenvolvimento do Brasil naquele momento, fora alternativas encontradas. Entretanto, no cenário atual, a administração pública na área da educação e saúde continua sendo um problema para os avanços.      Em primeiro lugar, destaca-se a precária infraestrutura e falta de aparelhos tecnológicos nas escolas públicas brasileiras. Nesse sentido, evidencia-se os atrasos vivenciados pelos alunos no mundo contemporâneo, uma vez que esses não possuem salas laboratoriais e de multimídia, com excelência em qualidade. Além disso, muitos são os professores que deixam a desejar no ensino por falta de materiais disponíveis para trabalho com o estudante.      Outro aspecto, relaciona-se a má gestão do capital direcionado a saúde e investimentos nesse setor. Na Primeira Guerra Mundial, houve grandes avanços na medicina devido o financiamento de pesquisas e desenvolvimento de projetos. Contudo, fora desse contexto histórico, a falta de apoio financeiro para evolução de antibióticos, vacinas e de tratamentos é um entrave no século XXI.      Urge, portanto, um planejamento acerca do conduzimento do dinheiro na educação e saúde pública. O Governo Federal junto a Prefeitura de cada Município, deve dirigir equipamentos tecnológicos para as escolas e elaborar projetos que desenvolvam laboratórios e salas de multimídia. Ademais, investir em pesquisas no campo da saúde é de suma importância. Dessa forma, o bem estar social e coletivo do indivíduo alcançaria outro patamar.