Enviada em: 09/08/2018

Muito se tem discutido, recentemente, acerca da gestão pública brasileira, que na maioria dos casos, vem sendo tratada com enorme descaso por parte dos governantes. Além disso, nota-se cada vez mais a ocorrência de corrupção em diversos nives do plenário, assim como a falta de preparo dos que os compõem. Nesse sentido surge a problemática que engloba fatores sociais e morais.          Primeiramente, ao fazer uma análise do politico profissional de Max Weber, é possível destacar a existência de duas figuras, os que vivem para a politica e os que vivem da politica. Tendo isso em vista, é perceptível que, no caso do Brasil, a sua maioria, vive da politica e pensando apenas no próprio interesse, visando aumentar suas posses. Desse modo, fica evidente o porque dos inúmeros casos de corrupção que cercam essa má gestão.            Outro fator existe é a questão da falta de preparo e conhecimento de muitos parlamentares. Tal argumento é evidenciado quando para-se para analisar  a carreira politica de alguns candidatos, tornando possível afirmar a detenção de muito poder para pouca competência para realizar uma boa administração. Como consequência,  tem-se uma gestão duvidosa, na maioria dos casos, em paralelo com as inúmeras atrocidades ditas em debates e seções parlamentares em detrimento dessa falta de qualificação.           Fica claro, portanto, a necessidade de uma melhor especialização para os pertencentes a estes cargos juntamente com uma melhor analise, por parte da população, de seus candidatos. Por isso, o Poder Legislativo deve atuar na criação de leis exigindo um conhecimento medial sobre o assunto, por meio de uma prova, que visa testar os conhecimentos do candidato.Concomitantemente, a atuação do Poder executivo é crucial para separa os corruptos dos honestos, utilizando uma intensa fiscalização e conscientização da população com o uso de propagandas em canais aberto televisivos, almejando uma maior compreensão do eleitorado. Pois, para a concretização de um pais melhor é necessário um eleitor cônscio.