O território brasileiro é extremamente grandioso, possuindo muitos estados, cidades e municípios que necessitam ser administrados com sabedoria. Em cada município existem seus respectivos bairros onde cada um deles tem seu lado problemático que precisa ser analisado pelo gestor responsável pela região e consequentemente precisa de uma solução rápida, eficiente e de baixo custo. Os candidatos ao cargo fazem promessas extraordinárias para a melhoria das várias questões que necessitam de mais atenção, mas poucas vezes o que é prometido se concretiza. Nas eleições a população, sempre de forma democrática, elege o candidato que eles acreditam ser o melhor. Porém, nos últimos anos, um número considerável dos políticos eleitos foi flagrado participando de inúmeros esquemas de corrupção e usando o dinheiro público para usufruto pessoal. E a quem sofre com o resultado de tanta corrupção e má gestão do patrimônio público é a população que, direta ou indiretamente, os elegeu. A população paga impostos e, teoricamente, o governo tem a obrigação de fornecer estruturas de educação e saúde de qualidade e segurança para a população. No entanto, o cenário encontrado em escolas, hospitais e na segurança pública não é sinônimo de qualidade. A realidade vivida nas escolas e hospitais públicos do país é degradante tanto para a população quanto para os profissionais que ali trabalham em condições precárias. Já a segurança pública, após algum evento drástico, é reforçada brevemente na região. Mas após algumas semanas a segurança é movida para outro local que se encontra na mesma situação do anterior. Os gestores públicos eleitos para desenvolver o cargo se mostraram despreparados e dissimulados. Portanto os critérios para a aceitação da candidatura deveriam ser revistos para assim tentar filtrar melhor os candidatos que realmente estão aptos a realizar o que é preciso visando o bem da população brasileira.