Enviada em: 30/05/2018

Antigamente o período da puberdade na vida de uma menina era considerado um marco transitório se tornar uma jovem mulher,apta a casar e gerar filhos.Hoje,a gravidez precoce ainda se faz presente, contudo não mais de uma forma premeditada,porém problematizada.As questões culturais brasileiras estruturam um grave problema de saúde pública.     Segundo a organização mundial de saúde (OMS),11% das crianças do mundo são fruto de mães adolescentes ente 10 á 19 anos com ínicio de suas atividades sexuais extremamente precoces,sem educação sexual efetiva.Uma vez que há casos de uso contraceptivo incorretos,pois muitas meninas sabem da existência da prevensão,mas não recebem  instrução adequada,por sexo ainda ser um tema tabú.Dessa forma,a curiosidade do jovem em meio a inexperiência, os induz aos 54,6% dos brasileiros infectados pelo papiloma vírus humano,frente aos dados da OMS.Assim como,aos dilemas da gravidez nessa idade que os remetem  evações escolares,problemas de saúde a gestante e ao feto e abotos clandestinos.     Outrossim,as estátisticas do ciclo da pobreza tendem a não diminuirem frente a essas realidades,posto que se trata de uma questão cultural passada de pais para filhos.De tal maneira que afeta o pleno potêncial do jovem,visto que ao por largarem prematuramente a escola, não possuem mecanismo de ascenção a universidade.Assim gerando defasagem no sistema economico do próprio país,que necessitam de cada vez mais de creches e empregos.Ademais,pesquisa da OMS aponta que o Brasil possui gravidez adolecente acima da média latino-américana.     Dessa forma a educação sexual nas escolas deve ser emplementada, bem como atividades por meio de políticas pública que visem tocar aos questinamentos juvenis por meio de palestras e debates.Além disso,o pais devem receber orientações de profissionais da educação e da saúde para a melhor forma de abordagem do tema.Atráves de campanhas governamentais,que propiciem distribuição de preservativos e os reais conhecimentos da ativida sexual precoce aos adolescentes.