No Brasil o número de meninas entre 15 a 19 anos enfrentam a gravidez na adolescência, o que aumentou muito desde o ano de 2010 para cá, pois os jovens de hoje estão iniciando a vida sexual mais cedo. Com isso se torna uma realidade muito assustadora para as mães, tanto psicológica quanto fisiológica, muitas ate rejeitam o filho quando nasce, gerando uma depressão pós parto e outro motivo que se desencadeia um problema psicologico é que a maioria se tornam mães solteiras, por serem muito novos os rapazes não assumem um compromisso sério, deixando elas com toda com responsabilidade. Durante a gravidez os riscos aumentam pois o corpo dessas adolescentes ainda estão em formação o que podem causar graves problemas para saúde da mãe e do filho, podendo apresentar anemia, aborto natural, eclâmpsia, risco de ruptura do colo dom útero, e levar ate a morte. Mas o que acontece é que muitos pais acham constrangedor ter um dialogo aberto com seus filhos, essa falta de dialogo que gera jovens a vida sexual ativa sem conhecimento nenhum. E a grande maioria são famílias de baixa renda, sem escolaridade, grupos indígenas, áreas dos setores rurais; a chance de probalidade é quatro vezes maior do que famílias com filhos que cursam o ensino médio e ensino superior. Portanto, para que evitem uma gravidez indesejada é importante os pais conversarem com os filhos e quebrar esse tabu sobre relações sexuais que é um assunto normal e ocorre de forma natural no ser humano, ou para aqueles que tenha mais dificuldade, irem ou levarem os jovens para ajuda de um profissional na area da psicologia, e também o governo fortalalecer campanhas de prevenção e conscientizar os alunos nas escolas, informar e orientar cada vez mais os adolescentes para que eles saibam desde mais novos suas escolhas e não caiam na armadilha de uma gravidez precoce.