Enviada em: 09/05/2018

A gravidez precoce, no Brasil, vem crescendo abundantemente entre meninas de 15 a 19 anos, o que prejudica a saúde e altera o seu estado psicológico ao ter que lidar com tal situação . Portando, medidas devem ser tomadas para reduzir o índice de adolescentes.   As pessoas mais vulneráveis tendem a engravidar com mais facilidade. A gravidez precoce geralmente se deve à dificuldade de acesso a métodos contraceptivos femininos, como os anticoncepcionais e Diu, podendo causar consequências desagradáveis tanto para a saúde da gestante como do bebê. Contudo, na gravidez adolescente tem maior incidência de anemia materna e infecção urinária ao longo da gestação. Além de complicações no parto, como lesões no canal do parto e hemorragias. Já o bebê pode apresentar sofrimento fatal, devido a essas complicações.      Além disso, a gravidez, por mudar o destino da mulher, pode afetar o seu estado psicológico. Pois, após o período gestacional, geralmente, a mãe necessita abandonar os estudos para se dedicar ao trabalho. Isso faz com que a jovem entre no mercado de trabalho com baixa qualificação profissional, dificultando, assim, o seu plano de carreira dentro da empresa.     Em suma, para reverter esse quadro é viável que o Ministério da Saúde deve disponibilizar anticoncepcionais e diu por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) para as pessoas de baixa renda renda, para que possa diminuir o índice de gravidez na adolescência, consequentemente diminuirá a taxa de mortalidade. Ademais, o Ministério da Saúde também deveria disponibilizar Psicólogas para as gestantes adolescentes de baixa renda, para que possa ajuda-las no dia a dia, em relação a convivência dela com familiares e seu filho.