Enviada em: 07/04/2018

Funcionando conforme a primeira lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer no seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando-o de percurso, a gravidez na adolescência é algo  evidentemente alto no Brasil. Com isso, ao invés de funcionar como uma força suficiente suficiente capaz de mudar o percurso desse problema de um número alto para um baixo, a combinação de fatores familiares com escolares acabam por contribuir com a situação atual.     Em primeira análise, existe em muitos casos a falta de diálogo entre os pais e os adolescentes sobre a questão sexual, pois muitos pais acham embaraçoso falar sobre o assunto com seus filhos e preferem deixar para que eles aprendam nas escolas ou com seus médicos.Assim, a família das adolescentes, por não darem espaço ao diálogo dentro de casa acabam contribuindo com a situação atual de gravidez em fase precoce.   Em segunda análise, á respeito do que o filósofo  Imannuel Kant disse" O homem é aquilo que a educação faz dele", ocorre que nas escolas há falta de informação sobre métodos contraceptivos para evitar a gravidez e a facilidade de adquiri-la ao ter relações sexuais, onde muitas vezes é tratada apenas a questão de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, fazendo com que o problema persista, pela falta de educação á respeito  do mesmo nas escolas. Desse modo, torna-se realmente inevitável a mudança de percurso do alto número de gravidas adolescentes, para um número que atenda apenas casos planejados.   Portanto, torna-se evidente, medidas que realizem a mudança desse percurso. Logo, é necessário que o Ministério da Educação exija que as escolas implantem no ensino aulas que eduquem corretamente os adolescentes sobre o assunto da gravidez . Ademais é necessário que o Ministério da Saúde junto a mídia, crie campanhas de conscientização que atinga pais e adolescentes. Só assim a família e a escola funcionarão conforme a força suficiente descrita por Newton, que mudará essepercurso.