Enviada em: 09/04/2018

A gravidez na adolescência é um fator diretamente relacionado a desigualdade social, envolvendo paralelamente questões culturais, em que, acarretam a elevadas taxas de gravidez em meninas de 15 a 19 anos, resultando em  defasagens em âmbitos sociais, biológicos e psicológicos das mesmas.        Sabe-se que a taxa de fecundidade entre adolescentes reduziu em média 17% comparando ao ano de 2017, no entanto , ainda sim e visto como um problema de saúde pública adjunto de uma problemática social, já que, majoritariamente 65% das moças que engravidam são negras e de classe baixa , e não possuem estruturação sócio cultural familiar.     Outrossim,  têm se a discrepância do fator social, onde, tais meninas por negligenciação tanto familiar como educacional , não reconhecem seu corpo, e não dispõem de meios para tal, pois, a escola muita das vezes não transmite esse tipo de dialogo com receio de estar causando ação contraria, no caso o incentivo, conjuntamente com a falta de dialogo na família.       Dada a conjuntura, conclui-se a necessidade que o MEC(ministério da educação) crie mais programas dentro e fora das escolas de informação, com foco em áreas periféricas  com objetivo de fazer com que as mesmas conheçam seu corpo e os meios de prevenção, alavancando também o dialogo familiar, com finalidade que a educação formal (escolas) caminhe junto a não formal, fazendo dessas junção uma ferramenta positiva para mudanças.