Enviada em: 11/04/2018

A gravidez na adolescência é atualmente um dos mais significantes problemas sociais em todo o mundo. No Brasil, dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) mostram que a maioria das mães solteiras é do interior do Nordeste tem entre 10 e 14 anos. Isso se evidencia não só pela ausência dos pais no cotidiano dos filhos, mas pela ausência de investimentos do governo.        De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser assim como esse, composta por partes que interagem entre sim. Desse modo, deve ocorrer um diálogo aberto entre pais e filhos quebrando tabus. Infelizmente a tecnologia auxiliada com a ausência dos pais, tem gerado muitos adolecentes formados pela sociedade, sem acompanhamento dos genitores.      Nesse contexto, de acordo com o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo. Tomando como ideia suprema do autor, para combater os índices alarmantes de gravidez na adolescência são necessários alternativas concretas que tenham como protagonistas a tríade: Estado, escola e família. Infelizmente, os recursos do governo federal não são significantes para suprir a demanda na educação e conscientização de jovens e adultos.                                               Desse modo, é necessário que o governo invista em uma melhor conscientização, e ofereça campanhas de informações aos adolecentes para que ocorra uma diminuição na taxa de natalidade. Os pais por sua vez, precisam conversar mais com seus filhos sobre sexualidade na juventude e suas consequências.