“Avanço das facas longas no Brasil” A homoafetividade existe há séculos, no entanto, com o regime nazista este fator passou a ser tratado não apenas como antinatural, mas as pessoas que a praticavam foram consideradas criaturas inferiores sendo estupidamente assassinadas. Por mais que a sociedade brasileira não esteja vivendo a ideologia nazista, perseguições ao grupo LGBT já está se tornando um massacre, mas, não é impossível dirimir tamanha violência. Durante a Alemanha nazista, muitos integrantes dessa organização foram assassinados por ser homossexuais o que era considerado uma violação grave na política desse partido, sendo uma das vítimas o oficial Ernst Röhm, morto de forma brutal em um período que ficou conhecido como “Noite das facas longas”. Outrossim, se der a devida atenção ao grupo, nota-se que eles sofrem com a exclusão imposta pela sociedade, como também, são humilhados, oprimidos, ofendidos com palavras como “viado”, recebendo ataques violentos causando neles diversos problemas de saúde como depressão, direcionando-os ao abuso do álcool, entorpecentes, prostituição, suicídio, destruindo-os psiquicamente e/ou fisicamente. A violência é um comportamento aprendido que exige reuniões com debates entre pessoas de todas as idades dentro da comunidade para discutir sobre este assunto. Portanto, deveria ter uma lei específica que garantisse não apenas a segurança dos cidadãos homoafetivos, mas também, a reeducação dos homofóbicos com o acompanhamento do Ministério Público que, só os colocariam para conviver com a sociedade novamente depois de reconhecer notória mudança comportamental. Por isso, os pais devem ensinar os filhos que, jamais podem ofender outra pessoa com palavras de julgamento, apelidos sarcásticos, independente da situação que a outra se encontra, porque o contrário disso pode alimentar raiva, ódio, violência contra um ser humano que apenas quer viver e ser feliz com dignidade.