A homofobia é uma prática ainda recorrente no Brasil, nessa perspectiva, é exercida por uma parcela da sociedade que defende essa tese em meio a um país que não condena esse preconceito, sendo assim, oferece oportunidades a essa classe. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa situação persiste pela ausência de políticas públicas e na formação cidadã. Nesse contexto, inicialmente, a inexistência da lei em virtude a homofobia sendo evidenciado um descaso com essa população. Por outro lado, segundo a Constituição Federal todo o cidadão tem direito à liberdade de expressão, sendo crime o não cumprimento dessa determinação, com isso a homofobia não se difere dessa temática. Dessa forma, a intolerância sobre esse fato promove o acréscimo da violência e preconceito, que cada vez mais propaga-se no meio social, já que impede os direitos de cidadania do homossexual. Além disso, em consoante com o pensamento de Nelson Mandela, '' a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo''. Diante disso, a carência da formação cultural no ensino ao combate à problemática é omissa, pois assim, prejudica a conscientização dos jovens que sem discernimento acabam promulgando a homofobia nas salas de aula. De acordo com o mapa da homofobia em São Paulo do site G1, no qual, em dez anos, 465 vítimas procuraram ajuda à delegacia denotando essa disseminação. Portanto, torna-se evidente que é indispensável a adoção de medidas capazes de intervir esse problema social vivenciado diariamente para com o homossexual. Logo, é necessário que o Governo invista na criação de políticas públicas e punir os infratores, através da aprovação na Câmara para que torna-se lei a discriminação contra esse público. Ademais, as escolas em parceria com ONGs formadas por Gays podem fomentar a conscientização dos jovens por intermédio de campanhas, palestras e debates, a fim de reverter e condenar essa prática.