Na sociedade brasileira pós-moderna, observa-se a necessidade de discutir acerca da homofobia. Este problema é recorrente da história mundial. Consequentemente, influencia a persistência da discriminação com homossexuais no Brasil, onde existe um forte controle conservador e religioso nas esferas sociais. É primordial ressaltar que este preconceito não é um problema atual, uma vez que ele está enraizado na história global. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os gays eram condenados por sua orientação sexual, como o caso de Alan Turing retratado no filme "O Jogo da Imitação". Dessa forma, propagou-se pensamentos em que homossexuais eram reprimidos com atos violentos, que gerou consequências como depressão e suícidio. Em decorrência disso, a rejeição com o grupo LGBT tornou-se persistente na sociedade brasileira, Nota-se isso pois, o Brasil é o país no qual ocorre mais assassinatos de gays. Segundo o Grupo Gay da Bahia, a cada 28 um homossexual é assassinado. O predomínio do poder conservador e religioso faz com que a intolerância seja fortificada, mantendo esses atos de ódio contra os homossexuais. Além disso, a falta de leis que criminaliza a homofobia também garante a continuidade desta problemática. Evidencia-se, portanto, que medidas são necessárias para solucionar este impasse. Primeiramente, cabe ao Governo elaborar leis, através do poder legislativo, que garanta a criminalização da homofobia. Visto que com a existência de normas, os preconceitos e atos cruéis irião diminuir em consequência das sanções. Além disso, o MEC deve instituir palestras em conjunto com psicológos, a fim de alertar os alunos a respeito desta cisma, que está presente em virtude da história geral e da hegemonia de determinados poderes em um Estado democrático e laico, além de mostrar o quão grave esta intolerância é para todos. Dessa maneira, a homofobia irá acabar na comunidade brasileira.