Enviada em: 12/10/2017

A palavra homofobia significa a repulsa ou o preconceito contra a homossexualidade. Uma atitude muito comum no Brasil de colocar o homossexual na condição de inferioridade e anormalidade. Outrossim, é o termo conhecido como relações homoafetivas, uma expressão jurídica para tratar do direito relacionado a união de casais do mesmo sexo.  Embora o número de homossexuais esteja crescendo cada vez mais no Brasil, o preconceito e a falta de liberdade aumentam ainda mais. O Brasil tem se mostrado um país extremamente homofóbico, uma vez que, de acordo com o G1 é um dos mais perigosos para transexuais e travestis. Gays, lésbicas e transexuais são vítimas de atos preconceituosos por não se adaptarem aos moldes heterossexuais do país. Logo, são bombardeados de preconceito, desprezo, ódio e agressões físicas.   As relações homoafetivas foram uma das poucas conquistas de igualdade que a população LGBT recebeu juridicamente, apesar de estra escrito na constituição que seja a livre a manifestação do pensamento. Segundo uma pesquisa da Unesco, cerca de 60% dos professores brasileiros consideram inadmissível uma pessoa homossexual e entre o pais 62% não desejariam que os seus filhos tivessem amigos gays. Em suma, entre as populações consideradas vulneráveis no Brasil, a população LGBT é a única que não tem legislação específica de proteção contra a discriminação e a violência.   Em síntese, é preciso que ocorra a igualdade e o respeito em relação a população homossexual no Brasil, começando dentro de casa. As transformações de valores culturais e mentalidades são construídas pelas relações de pais e filhos, ou seja, o responsável deve ensinar a criança a ter respeito com as diversidades sexuais de cada um. O Governo deve criar uma lei, que agressões físicas e verbais sejam consideradas como crime. Entretanto, é importante entender que o respeito às diferenças deve estar presente ao currículo escolar, a escola deve promover um debate e palestras junto com os pais, sobre as diferentes orientações sexuais, pois mesmo que a família erradique o assunto, o respeito deve prevalecer.