Enviada em: 26/04/2017

A cultura do consumismo agava os problemas ambientais, além do mais, a falta de vontade política a buscar meios de combater esses problemas reduz o desenvolvimento sustentável e social.          Em princípio, o elevado nível de consumo não só contribui à degradação do ambiente, como também prejudica à saúde, pois foi necessário destruir a natureza a extrair matéria-prima para transformar em produto o qual é utilizado por pouco tempo, sendo descartado inadequadamente, onde vai ser destinado a aterros sanitários ou a lixões, uma vez que libera gases do efeito estufa, como o metano, contamina o solo, a água, além de propagar cheiro desagradável, mas também doenças, por exemplo, a leptospirose, diarreia e dengue. Dessa forma, o consumismo prejudica a natureza e afeta a qualidade de vida.                 Além disso, a falta de vontade política é um grande impasse, porque não busca estratégias a fim de estimular educação ambiental da população, visto que a mesma não sabe a importância de separar seu lixo e também não há incentivos fiscais a cooperativas de reciclagem, já que seria uma oportunidade de gerar emprego e aumentar a renda dos trabalhadores  envolvidos, além de reduzir o volume de lixo destinado a aterros.                  Logo, é imprescindível mudança na cultura de consumo e ação política conjunta, através de palestras em prol da educação ambiental e incentivos fiscais a cooperativas de reciclagem com redução de impostos para que as pessoas pratiquem o consumo consciente e saibam separar seus lixos e destinem a pontos de coleta a fim de serem reciclados, gerando emprego e renda, assim como diminuiria os impactos ambientais.