Enviada em: 18/03/2017

A sociedade contemporânea é a caracterizada pela supervalorização de bens materiais. A valorização das pessoas se dá pelo o que possuem, e não pelo o que são. Tal comportamento impulsiona grande produção de excedentes, para que esses sejam fabricados utiliza-se matéria-prima e água, além dos combustíveis que são necessários para o funcionamento do maquinário.  Grande parte da matéria-prima utilizada pela indústria sai florestas, devido a grande quantidade de materiais retirados e a falta de compromisso das empresas interessadas nesse processo com a preservação ambiental o habitat natural de diversos animais fica desfalcado. A deficiência gerada pode levar várias espécies à extinção e à diminuição da flora.  Também cabe citar a poluição que afeta centros urbanos, em maior parte gerada pela fumaça gerada pelo maquinário fabril. Essa poluição além de deixar as cidades cinzentas e com aspecto nublado, é a responsável por problemas respiratórios, que afetam a maior parte da população urbana. Esses tendem a se intensificar no inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica.  Visto que o consumismo gera problemas tanto no meio urbano e no meio florestal tanto para a saúde da população, é fundamental que o Estado tome medidas que regulamentem a quantidade de resíduos que as fábricas podem gerar, além de aplicar punições severas para as que não respeitarem tais regras. Também é importante que seja fiscalizada a forma e a quantidade de materiais retirados das florestas. Propagandas incentivando a população a praticar o consumo consciente, a reciclagem e a reutilização de bens de consumo. Essa atitude, a longo prazo, diminuiria a cultura de consumismo.