Enviada em: 26/03/2017

Consumismo Inconsequente      Com o advento da Segunda Revolução Industrial, no século XX, foi possível uma maximização da produtividade das indústrias por meio de teorias de produção em série, onde destacou-se Henry Ford.Entretanto,o consumismo estimulado, subsequente dessa nova fase do capitalismo, ca- usou e vem causando incontáveis danos à natureza,visto que libera elementos tóxicos e proporciona o acúmulo de materiais.     Têm-se obsolescência programada como uma prática muito utilizada pelas indústrias atuais à fim de manter o seu mercado consumidor. Esse método se baseia na criação de um produto com "prazo de validade" antecipado, ou seja, uma mercadoria projetada para durar menos do que deveria, prendendo assim o cliente à própria empresa.Contudo,é proveniente desta prática o acúmulo de materiais que,na maioria das vezes, não são decompostos pela natureza ou demoram muito para fazê-lo, sendo então, a principal causa de transtornos biológicos do planeta.      Além disso, as diversas etapas da produção industrial liberam gases poluentes na atmosfera, derivados de reações químicas essenciais para o funcionamento das máquinas, como o exemplo da combustão do carvão mineral que é convertida em energia para a fábrica. Ademais, a potencialização do aquecimento global, a forte incidência de chuvas ácidas como também o derretimento das calotas polares estão associadas ao alto índice desses gases na atmosfera.        Portanto, para preservar os recursos naturais que ainda não sofreram danos permanentes, é necessária a conscientização da importância da reformulação dos métodos produtivos do século XXI. Cabe ao governo incentivar outros projetos que visam controlar a emissão de gases estufa, como os Créditos do Carbono.Também é possível que aumentem as exigências ecológicas para o funcionamento das fábricas, como a cobrança de meios alternativos de tecnologia para construir produtos que degradam menos a natureza ao serem nela descartados.