Enviada em: 15/04/2017

Conforto, modernidade e praticidade é o que os cidadãos vem buscando desde as primeiras civilizações, levando os a consumos desnecessários e prejudiciais ao meio ambiente e saúde. Com base nisso, estabelecem-se a necessidade de conscientização e aprendizado para gastos menos impactantes ao meio ambiente e população.   A medida que os anos vão passando, cresce a cada dia o desejo de possuir o novo e o atual, levando milhares de pessoas a consumir aquilo que não necessariamente precisam em busca de um bel-prazer, sendo muitas vezes essas coisas produtos não biodegradáveis e em sua composição componentes tóxicos como o polietileno, usado em sacolas plásticas.   O Toyotismo, produção industrial desenvolvida a partir de 1970, tinha como principal objetivo produzir carros em larga escala com a ideia de que quanto mais produzo, mais vendo. Nota-se que a partir disso, cria-se um circulo vicioso, onde preciso dessa mercadoria moderna e prática, descartando o velho e o desatualizado.   O impasse surge pelo fato de não haver descarte adequado, o que acarreta em sérios contágios. Como a infiltração de chorume no solo, causando contaminações diretamente prejudiciais à saúde, quando em contato com a água.    Pode-se dizer, portanto, que uma população consciente gera benefícios para o meio ambiente, por isso deve se estabelecer Políticas Publicas com o objetivo de organizar junto ao Ministério do Meio Ambiente, publicidades em escolas e mídias sociais sobre a importância de um consumo consciente, ensinando meios do   descarte correto de lixo. Além de conferências desenvolvidas, por Ambientalista e Economistas para a sociedade, com o propósito de ensinar alternativas benéficas e menos prejudiciais ao meio ambiente.