Enviada em: 17/04/2017

Desde o século XIII, com a primeira revolução industrial, as máquinas ganham um grande espaço na sociedade. Os empresários faturam cada vez mais e o consumo torna-se desenfreado. Economicamente, isso é sinônimo de riqueza, mas como tudo traz consequências, é explicito os impactos ambientais causados principalmente pelas "máquinas enriquecedoras". Nesse contexto há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a produção em larga escala de forma inconsciente e o consumismo desenfreado.      Em primeira análise, cabe pontuar que a produção em larga escala de forma inconsciente é uma grande colaboradora para que os impactos ambientais tornem-se cada vez maiores. Comprova-se isso pelo fato de o gás carbônico (CO2) ser o principal responsável pela degradação da camada de ozônio, produzida em grande quantidade por indústrias - a maioria sem preocupar-se com o meio ambiente. Dessa forma, vê-se que é necessária a busca por alternativas sustentáveis no processo de produção, incentivadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).      Ademais, convém frisar que o principal responsável pelo crescimento exorbitante dos impactos ambientais é o consumismo desenfreado, resultante dos desejos insaciáveis do homem, ignorando os sinais dado pela natureza. Com base no impasse, o escrito e poeta francês Victor Hugo destaca, "é triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve". Diante disso, percebe-se a importância da mudança também por parte da sociedade, buscando por produtos biodegradáveis e pondo freio no consumo de bens supérfluos.      Portanto, medidas são necessárias para resolver a problemática. É imprescindível que o MMA trabalhe na aplicações de leis que controlem a quantidade de poluentes liberados por cada indústria, assim, instigando a produção consciente e a utilização de alternativas sustentáveis. Além do mais, é essencial o uso da mídia como meio de informação e incentivo à mudança de hábitos consumidores, priorizando a sustentabilidade. Logo, pode-se afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para amenizar os impactos ambientais do consumo no século XXI.